Hoje pela manha enquanto tomava o meu chimarrão sentado na área de casa e olhava ao nada, comecei a refletir sobre algo que de relance assisti ontem, algo que pelo que vi, nas redes sociais teve uma grande repercussão, o FESTIVAL PROMESSAS.
Parece-me que a Rede Globo, que é Espirita por convicção resolveu se render ao enorme mercado GOSPEL da atualidade, que vende "qualquer coisa" em "qualquer ritmo", usando o nome de Cristo, e citando trechos do texto Bíblico fora de contexto e sem qualquer conexão, como mercadoria, e atualmente mercadoria que está vendendo muito, pois está na MODA ser cristão, mas ser CRISTÃO LIGTH, ou seja um cristão que pega o que me serve da palavra de Deus somente, que pega só o que me serve, e o resto se joga fora.
Parece-me que a Rede Globo, que é Espirita por convicção resolveu se render ao enorme mercado GOSPEL da atualidade, que vende "qualquer coisa" em "qualquer ritmo", usando o nome de Cristo, e citando trechos do texto Bíblico fora de contexto e sem qualquer conexão, como mercadoria, e atualmente mercadoria que está vendendo muito, pois está na MODA ser cristão, mas ser CRISTÃO LIGTH, ou seja um cristão que pega o que me serve da palavra de Deus somente, que pega só o que me serve, e o resto se joga fora.
Estamos nos aproximando do natal, dia em que lembramos, o NASCIMENTO DE CRISTO, o verdadeiro e único sentido desta data. Que Deus nos permita ouvir a sua palavra, e realmente vive-la em todos os nossos dias.
Quanto e este "Festival Promessas", penso como meu amigo Marcos Botelho, e como o Pastor Batista Fabricio dos Santos, que escreve:
"Por que tudo em nosso "segmento", precisa ser explicado espiritualmente ou, pior, à luz do "perde / ganha (pseudo)espiritual"? O #FestivalPromessas não é uma bênção, nem uma maldição. É um festival de música cristã gospel, com coisa boa e coisa ruim, como o Rock'n Rio, com gente inteligente e com gente "mais ou menos", com vários estilos dentro da "ala gospel", blá, blá, blá... Pelo que sei de quem entende, foi muito bem organizado, tudo tratado com excelência, não obtiveram o êxito de público esperado, não ficaram devendo ninguém, etc. Tudo, inclusive, além do "padrão gospel". Não estou entusiasmado, nem chateado. Na verdade, estou um pouco mais do que "nem aí" e senti-me impelido a escrever devido a quantidade de comentários nas redes. A avaliação mais legítima, se dá no campo da sociologia. O segmento aumenta de forma significativa e, na medida em que isso acontece, os órgãos de mídia de massa, dos quais a TV é o principal, se veem na obrigação de considerá-lo importante para a manutenção de sua hegemonia. Sendo assim, acostumem-se a esse tipo de exposição. Que não é bênção, nem maldição mas desdobramento de um fato social. Agora, se é igreja é relevante, antenada, capilarizada na sociedade, protagonista de transformação, etc, etc, etc, a discussão se dá em outro cenário, demandando de nós e da sociedade como um todo, um outro tipo de avaliação. Quanto ao #FestivalPromessas , nem criminalizo, nem celebro."
Pastor Maiquel Hellwig